A iniciativa será conduzida no estado pela SCJ-PE e visa fortalece políticas
públicas voltadas para a juventude, inclusão social e justiça comunitária
Cerca de mil jovens pernambucanos de regiões periféricas, favelas, comunidades
tradicionais e de baixa renda, serão beneficiados com uma capacitação para
atuar na defesa dos direitos humanos, no acesso à justiça e no fortalecimento
das redes comunitárias em seus territórios. A iniciativa integra o Projeto
Jovens Defensores Populares, lançado nesta sexta-feira (30), no Instituto
Federal de Pernambuco (IFPE), na capital pernambucana. A secretária estadual da
Criança e da Juventude, Yanne Teles, participou do evento oficial ao lado da
secretária de Acesso à Justiça, do Ministério da Justiça e Segurança Pública
(MJSP), Sheila de Carvalho, entre outras autoridades.
O projeto contempla também os estados da Bahia, Pará, Distrito Federal, Rio de
Janeiro e São Paulo. Em Pernambuco, a ação será executada em parceria com o
Governo do Estado, por meio da Secretaria da Criança e da Juventude (SCJ-PE),
reforçando o compromisso da gestão estadual com o fortalecimento das políticas
públicas voltadas para as juventudes. A proposta é formar lideranças populares,
de 18 a 29 anos, com conhecimento sobre cidadania, direitos fundamentais e
ferramentas de participação social, para que possam atuar como agentes
transformadores em suas comunidades.
No estado, o projeto acontece nas cidades do Recife e de Olinda, com a
participação de jovens dos bairros Peixinhos e Xambá (Olinda), e Chão de
Estrelas, Linha do Tiro, Santo Amaro da e Várzea (Recife). “Essa é uma parceria
grandiosa de um projeto para transformar verdadeiramente realidades. Não só a
vida desses jovens, mas as suas comunidades”, frisou a secretária nacional,
Sheila Carvalho.
A iniciativa nacional é fruto da parceria entre o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria de Acesso à Justiça (Saju), a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A formação abordará temas como direitos humanos, acesso à justiça, cidadania, ferramentas de atuação social e comunitária, como forma de fortalecer as redes comunitárias e a difusão dos mecanismos de acesso à justiça.
Fotos:
Divulgação/SCJ-PE
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